CENTRO-OESTE POPULAR – Edição nº 515 – 27/05 a 02/06 de 2012
SECRETÁRIO VANDER FERNANDES TERÁ QUE SE EXPLICAR AO MPE
Por recomendação da procuradoria Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso (PGJ-MT), o Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa do Ministério Público Estadual (MPE) deve iniciar, nos próximos dias, procedimento investigatório a fim de apurar irregularidades na Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), sob a gestão do médico Vander Fernandes - alvo de sucessivas denúncias publicadas na páginas do Centro-Oeste Popular. Leia íntegra na página A6 – www.copopular.com.br
terça-feira, 29 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
SAÚDE : FALHAS LEVAM À JUDICIALIZAÇÃO
CIRCUITOMATOGROSSO
CUIABÁ, 17 A 23 DE MAIO DE 2012 POLÊMICA PG 7
Para o médico sanitarista e professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC – UFMT), Júlio Müller Neto, a judicialização se deve a falhas na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) tanto em nível Federal quanto Estadual e Municipal. “O financiamento insuficiente e a falta de capacidade para oferecer serviços que são de direito do cidadão são problemas que poderiam ser resolvidos com a profissionalização da gestão e o estudo de quais as maiores demandas”, explica. Com vasta experiência como gestor da Saúde e ex-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Júlio Müller acredita que com a melhora, as ações judiciais reduziriam, mas não acabariam, uma vez que sempre vai haver alguém lutando por seus direitos na justiça. “A redução dessas ações melhoraria muito a vida das pessoas e da própria gestão, que teria condições para trabalhar de forma planejada, e não apagando um incêndio por dia”, pontua. De acordo com o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Luiz Soares, hoje membro do Movimento Saúde e Democracia, o sub financiamento da Rede SUS é fator de peso para as demandas judiciais: o Brasil é o único país com sistema universal de saúde em que o gasto privado é maior do que o público. Mas a má vontade dos prestadores de serviços – sejam eles gestores, funcionários e redes complementares - e a falta de mão-de-obra especializada no mercado também são fatores de peso nesse cenário. “O dinheiro, que já é pouco, com a má gestão e a corrupção só agrava ainda mais o contexto”, define. Segundo ele, especialidades como neurocirurgia e psiquiatria estão em falta em Cuiabá e somado a isso, a Capital, que hoje recebe pacientes de todas as regiões do Estado, possui número pequenos de prestadores de serviços. “Mesmo que o Centro de Regulação libere as cirurgias, não há como fazer porque não há capacidade hospitalar e nem prestadores de serviços”, finaliza.
CUIABÁ, 17 A 23 DE MAIO DE 2012 POLÊMICA PG 7
Para o médico sanitarista e professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC – UFMT), Júlio Müller Neto, a judicialização se deve a falhas na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) tanto em nível Federal quanto Estadual e Municipal. “O financiamento insuficiente e a falta de capacidade para oferecer serviços que são de direito do cidadão são problemas que poderiam ser resolvidos com a profissionalização da gestão e o estudo de quais as maiores demandas”, explica. Com vasta experiência como gestor da Saúde e ex-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Júlio Müller acredita que com a melhora, as ações judiciais reduziriam, mas não acabariam, uma vez que sempre vai haver alguém lutando por seus direitos na justiça. “A redução dessas ações melhoraria muito a vida das pessoas e da própria gestão, que teria condições para trabalhar de forma planejada, e não apagando um incêndio por dia”, pontua. De acordo com o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Luiz Soares, hoje membro do Movimento Saúde e Democracia, o sub financiamento da Rede SUS é fator de peso para as demandas judiciais: o Brasil é o único país com sistema universal de saúde em que o gasto privado é maior do que o público. Mas a má vontade dos prestadores de serviços – sejam eles gestores, funcionários e redes complementares - e a falta de mão-de-obra especializada no mercado também são fatores de peso nesse cenário. “O dinheiro, que já é pouco, com a má gestão e a corrupção só agrava ainda mais o contexto”, define. Segundo ele, especialidades como neurocirurgia e psiquiatria estão em falta em Cuiabá e somado a isso, a Capital, que hoje recebe pacientes de todas as regiões do Estado, possui número pequenos de prestadores de serviços. “Mesmo que o Centro de Regulação libere as cirurgias, não há como fazer porque não há capacidade hospitalar e nem prestadores de serviços”, finaliza.
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Casos de dengue em MT já passam de 21 mil este ano
Redação 24 Horas News
17/05/2012 - 17h36
Antes de completar cinco meses do ano, os casos de dengue seguem avançando em Mato Grosso. Dados da Secretaria de Saúde informam que o número de notificações da doença já passam de 21 mil no Estado. Precisamente, 21.090 registros no período. São mais de 150 casos por dia, em média em todo Estado. Desse total, 76 foram notificados como casos graves de dengue. Até o momento existem nove óbitos. Sendo três confirmados e seis em investigação.
Cuiabá, a capital do Estado de Mato Grosso, tem a notificação de 7.004 casos de dengue, sendo 41 de casos graves. Segundo a Secretaria de Saúde, em Várzea Grande a notificação é de 1.833 casos de dengue, sendo 17 de casos graves. Em Sinop a notificação é de 2.650 casos, sendo cinco casos graves e em Rondonópolis, a notificação é de 419 casos da doença.
As notificações de casos de dengue em Mato Grosso de 1º de janeiro a 17 de maio de 2011 foram de 5.740 casos, sendo que Cuiabá notificou 305, Várzea Grande notificou 96 casos, Sinop notificou 1.064 casos e Rondonópolis 222 casos. Em 2012 as notificações neste mesmo período são de 21.090 casos de dengue, em todo o Estado.
Os municípios que registraram óbitos foram: Cuiabá dois óbitos, sendo que um foi confirmado e outro está em investigação; Várzea Grande dois óbitos em investigação, Sinop dois casos, um confirmado e outro em investigação; Aripuanã um confirmado, Sorriso e Tangará da Serra ambos com um óbito em investigação.
O Estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue no Estado. Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A Ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde. Os municípios prioritários que apresentaram a circulação do vírus DENV4, foram Várzea Grande, Cuiabá, Regional de Diamantino (especificamente no município de Nobres).
O Superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Oberdan Ferreira Coutinho Lira explica que “Todas as vezes em que há "troca" do vírus predominante, ou um novo vírus, há risco de epidemias porque parte da população não está imune a ele. Além disso, casos graves podem aumentar porque estão relacionados a sucessivas infecções por diferentes vírus da doença.
O sorotipo DENV4 não é dos mais agressivos, mas com a população mato-grossense 100% vulnerável, o perigo aumenta. Oberdan Lira explica ainda que a hemorragia por dengue não depende apenas da virulência do sorotipo, mas também da reação do organismo.
ENQUANTO ISSO XYKINHO FALINDO DANÇA SAMBA - ENRÊDO...
17/05/2012 - 17h36
Antes de completar cinco meses do ano, os casos de dengue seguem avançando em Mato Grosso. Dados da Secretaria de Saúde informam que o número de notificações da doença já passam de 21 mil no Estado. Precisamente, 21.090 registros no período. São mais de 150 casos por dia, em média em todo Estado. Desse total, 76 foram notificados como casos graves de dengue. Até o momento existem nove óbitos. Sendo três confirmados e seis em investigação.
Cuiabá, a capital do Estado de Mato Grosso, tem a notificação de 7.004 casos de dengue, sendo 41 de casos graves. Segundo a Secretaria de Saúde, em Várzea Grande a notificação é de 1.833 casos de dengue, sendo 17 de casos graves. Em Sinop a notificação é de 2.650 casos, sendo cinco casos graves e em Rondonópolis, a notificação é de 419 casos da doença.
As notificações de casos de dengue em Mato Grosso de 1º de janeiro a 17 de maio de 2011 foram de 5.740 casos, sendo que Cuiabá notificou 305, Várzea Grande notificou 96 casos, Sinop notificou 1.064 casos e Rondonópolis 222 casos. Em 2012 as notificações neste mesmo período são de 21.090 casos de dengue, em todo o Estado.
Os municípios que registraram óbitos foram: Cuiabá dois óbitos, sendo que um foi confirmado e outro está em investigação; Várzea Grande dois óbitos em investigação, Sinop dois casos, um confirmado e outro em investigação; Aripuanã um confirmado, Sorriso e Tangará da Serra ambos com um óbito em investigação.
O Estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue no Estado. Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A Ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde. Os municípios prioritários que apresentaram a circulação do vírus DENV4, foram Várzea Grande, Cuiabá, Regional de Diamantino (especificamente no município de Nobres).
O Superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Oberdan Ferreira Coutinho Lira explica que “Todas as vezes em que há "troca" do vírus predominante, ou um novo vírus, há risco de epidemias porque parte da população não está imune a ele. Além disso, casos graves podem aumentar porque estão relacionados a sucessivas infecções por diferentes vírus da doença.
O sorotipo DENV4 não é dos mais agressivos, mas com a população mato-grossense 100% vulnerável, o perigo aumenta. Oberdan Lira explica ainda que a hemorragia por dengue não depende apenas da virulência do sorotipo, mas também da reação do organismo.
ENQUANTO ISSO XYKINHO FALINDO DANÇA SAMBA - ENRÊDO...
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Silval diz investigar as denúncias contra OSS; rombo é de R$ 5 mi
RD NEWS 17/05/2012 - 13:34
Valérya Próspero e Glaucia Colognesi
Presidente da Assembleia, José Riva, o governador Silval Barbosa, e os deputados Nilson Santos, com base eleitoral em Colíder, e Romoaldo Júnior se reuniram para avaliar medidas acerca das denúncias contra OSS
O governador Silval Barbosa (PMDB) encomendou auditoria para investigar suposto desvio de recursos que deveria ser investido nos hospitais regionais de Colíder e Alta Floresta, mas teria sido desviado pela OSS Instituto Social Fibra para uso em licitação no Estado de Goiás. Silval negou ter conhecimento sobre o teor das denúncias e garantiu que, se confirmadas, serão encaminhadas ao Ministério Público e demais órgãos competentes.
Silval também avisou que vai comprar com urgência materiais básicos para dar continuidade aos atendimentos nas unidades. O governador só pediu paciência, porque os hospitais ainda estão em processo de transição, uma vez que faz pouco tempo que outra OSS assumiu as adminsitrações. Segundo os profissionais que lá atuam, a situação está tão grave que os parentes dos pacientes estão tendo que comprar soros, seringas, agulhas para possam ser realizadas as cirurgias.
Diante da palavra do governador, os profissionais da saúde, em greve há 15 dias, resolveram dar um voto de confiança ao gestor e voltar ao trabalho. Calcula-se que o rombo nos hospitais foi de mais de R$ 5 milhões: R$ 2,6 milhões da saúde de Colíder e R$ 2,5 milhões de Alta Floresta. Os valores são referentes ao mês de março. Desde então, a OSS Fibras foi afastada. Emergencialmente assumiu a organização que administra o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande: o Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas).
A denúncia sobre a aplicação dos recursos da saúde em processo licitatório foi feita, nesta quinta (17), pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Dejamir Soares, em reunião com o governador. Também participaram da audiência os deputados Nilson Santos (PMDB) e José Riva (PSD) e o secretário de Saúde Vander Fernandes.
A reunião entre Silval com os profissionais da saúde aconteceu depois de um desabafo de Nilson na tribuna da Assembleia. Sendo do mesmo partido do governador e pré-candidato a prefeito de Colíder, ele se sentiu pressionado pela população para resolver a situação.
==> DESDE O PRIMEIRO ANÚNCIO DO "PROJETO OSS" DO EX - SECRETÁRIO PEDRO "MENSALEIRO SANGUESSUGA" HENRY O MSD VEM DENUNCIANDO QUE A MAIORIA DAS OS NÃO É SÉRIA E SIM ORGANIZAÇÕES DESTINADAS A SAQUEAR OS COFRES PUBLICOS CONTANDO COM A CUMPLICIDADE DE DIRIGENTES DE ÓRGÃOS PÚBLICOS E POLÍTICOS DESTACADOS EM NOSSO MEIO....... . OS ESCÂNDALOS ESTÃO SÓ COMEÇANDO...
Valérya Próspero e Glaucia Colognesi
Presidente da Assembleia, José Riva, o governador Silval Barbosa, e os deputados Nilson Santos, com base eleitoral em Colíder, e Romoaldo Júnior se reuniram para avaliar medidas acerca das denúncias contra OSS
O governador Silval Barbosa (PMDB) encomendou auditoria para investigar suposto desvio de recursos que deveria ser investido nos hospitais regionais de Colíder e Alta Floresta, mas teria sido desviado pela OSS Instituto Social Fibra para uso em licitação no Estado de Goiás. Silval negou ter conhecimento sobre o teor das denúncias e garantiu que, se confirmadas, serão encaminhadas ao Ministério Público e demais órgãos competentes.
Silval também avisou que vai comprar com urgência materiais básicos para dar continuidade aos atendimentos nas unidades. O governador só pediu paciência, porque os hospitais ainda estão em processo de transição, uma vez que faz pouco tempo que outra OSS assumiu as adminsitrações. Segundo os profissionais que lá atuam, a situação está tão grave que os parentes dos pacientes estão tendo que comprar soros, seringas, agulhas para possam ser realizadas as cirurgias.
Diante da palavra do governador, os profissionais da saúde, em greve há 15 dias, resolveram dar um voto de confiança ao gestor e voltar ao trabalho. Calcula-se que o rombo nos hospitais foi de mais de R$ 5 milhões: R$ 2,6 milhões da saúde de Colíder e R$ 2,5 milhões de Alta Floresta. Os valores são referentes ao mês de março. Desde então, a OSS Fibras foi afastada. Emergencialmente assumiu a organização que administra o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande: o Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas).
A denúncia sobre a aplicação dos recursos da saúde em processo licitatório foi feita, nesta quinta (17), pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Dejamir Soares, em reunião com o governador. Também participaram da audiência os deputados Nilson Santos (PMDB) e José Riva (PSD) e o secretário de Saúde Vander Fernandes.
A reunião entre Silval com os profissionais da saúde aconteceu depois de um desabafo de Nilson na tribuna da Assembleia. Sendo do mesmo partido do governador e pré-candidato a prefeito de Colíder, ele se sentiu pressionado pela população para resolver a situação.
==> DESDE O PRIMEIRO ANÚNCIO DO "PROJETO OSS" DO EX - SECRETÁRIO PEDRO "MENSALEIRO SANGUESSUGA" HENRY O MSD VEM DENUNCIANDO QUE A MAIORIA DAS OS NÃO É SÉRIA E SIM ORGANIZAÇÕES DESTINADAS A SAQUEAR OS COFRES PUBLICOS CONTANDO COM A CUMPLICIDADE DE DIRIGENTES DE ÓRGÃOS PÚBLICOS E POLÍTICOS DESTACADOS EM NOSSO MEIO....... . OS ESCÂNDALOS ESTÃO SÓ COMEÇANDO...
terça-feira, 15 de maio de 2012
Saúde contrata OSS por R$ 42 mi para gerir hospital em MT
MidiaNews/Reprodução Cotidiano
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
Governo entrega unidade regional de Sinop a organização, sem concorrência
Secretário de Saúde, Vander Fernandes, segue o antecessor e privilegia OSS na gestão de hospitais
A Secretaria de Estado de Saúde contratou, com dispensa de licitação, por R$ 42 milhões, uma Organização Social de Saúde (OSS) para administrar o Hospital Municipal de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá).
A contratada é a Fundação de Saúde Comunitária de Sinop (Hospital Santo Antônio). O contrato foi assinado pelo secretário Vander Fernandes e foi publicado na edição do Diário Oficial que circulou nesta terça-feira (15).
Dos R$ 42.292.884,32, um total de R$ 40.292.884,32 será usado para o custeio da unidade hospitalar - outros R$ 2 milhões serão destinados a "investimentos e adequações".
O Estado justificou dispensa de licitação com base no artigo 24, inciso XXIV, da Lei 8.666/93, que dispõe que a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, "qualificadas no âmbito das respectivas esferas de Governo, para atividades contempladas no contrato de gestão".
Com o contrato firmado, a Fundação de Saúde Comunitária vai atuar em cogestão com o Estado, pelo período de três meses, ou até que consiga fazer isso de forma independente. Os atendimentos estão previsto para iniciar em agosto deste ano.
A unidade hospitalar está pronta desde 2008 e foi entregue com 74 leitos, alas para dez leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para adultos e outras dez pediátricas.
O vereador Fernando Assunção (PSDB) criticou a demora para o funcionamento do hospital. E acredita em uma ação eleitoral.
“O hospital vai ser ativado praticamente no final do mandato, e ainda está em procedimentos burocráticos. São 74 leitos, prontos e fechados há três anos e cinco meses. Eu vejo como mais uma tática pra 'ajeitar' os atendimentos de Saúde. Uma gestão que não abre hospitais prontos, não constrói nenhum e, agora, corre perto da eleição para contratar uma OSS... Acredito na seriedade da fundação, porem não confio nos repasses do Governo do Estado. Além disso, o prefeito de Sinop, se tinha este caminho, por que não o fez antes? A população padeceu todos esses anos”, disse.
Caos nas OSS
Conforme o MidiaNews divulgou na segunda-feira (14), profissionais do Hospital Regional de Colíder (650 km ao Norte da Capital) decretaram greve geral, que já dura 15 dias.
O sindicato que responde pelos trabalhadores denunciou que os problemas surgiram em janeiro deste ano, depois que uma Organização Social de Saúde (OSS) assumiu a direção do hospital.
As OSS foram implantadas na gestão do deputado federal Pedro Henry (PP), que ocupou o cargo de secretário estadual de Saúde por cerca de um ano. Nesse período, as direções dos hospitais regionais foram transferidas para a administração privada, causando revolta nos servidores.
Os trabalhadores de Colíder denunciaram que, além da falta de pagamento de salários, o hospital não possui medicamentos básicos, desde agulhas, seringas, gazes, remédios, soro fisiológico, material de higiene.
A gestão do hospital foi assumida, em caráter emergencial, pelo Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (IPAS).
Antes, o hospital era gerenciado pelo Instituto Social Fibra, que teve o contrato rescindido, após constantes reclamações de atraso salarial e falta de medicamentos.
==> NOSSO ESTADO TEM UMA DAS PIORES SAÚDES DO PAÍS, A CUSTOS ESTRATOSFÉRICOS, SEM CONTRÔLE NENHUM SOBRE OS GASTOS DESSAS OSS
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
Governo entrega unidade regional de Sinop a organização, sem concorrência
Secretário de Saúde, Vander Fernandes, segue o antecessor e privilegia OSS na gestão de hospitais
A Secretaria de Estado de Saúde contratou, com dispensa de licitação, por R$ 42 milhões, uma Organização Social de Saúde (OSS) para administrar o Hospital Municipal de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá).
A contratada é a Fundação de Saúde Comunitária de Sinop (Hospital Santo Antônio). O contrato foi assinado pelo secretário Vander Fernandes e foi publicado na edição do Diário Oficial que circulou nesta terça-feira (15).
Dos R$ 42.292.884,32, um total de R$ 40.292.884,32 será usado para o custeio da unidade hospitalar - outros R$ 2 milhões serão destinados a "investimentos e adequações".
O Estado justificou dispensa de licitação com base no artigo 24, inciso XXIV, da Lei 8.666/93, que dispõe que a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, "qualificadas no âmbito das respectivas esferas de Governo, para atividades contempladas no contrato de gestão".
Com o contrato firmado, a Fundação de Saúde Comunitária vai atuar em cogestão com o Estado, pelo período de três meses, ou até que consiga fazer isso de forma independente. Os atendimentos estão previsto para iniciar em agosto deste ano.
A unidade hospitalar está pronta desde 2008 e foi entregue com 74 leitos, alas para dez leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para adultos e outras dez pediátricas.
O vereador Fernando Assunção (PSDB) criticou a demora para o funcionamento do hospital. E acredita em uma ação eleitoral.
“O hospital vai ser ativado praticamente no final do mandato, e ainda está em procedimentos burocráticos. São 74 leitos, prontos e fechados há três anos e cinco meses. Eu vejo como mais uma tática pra 'ajeitar' os atendimentos de Saúde. Uma gestão que não abre hospitais prontos, não constrói nenhum e, agora, corre perto da eleição para contratar uma OSS... Acredito na seriedade da fundação, porem não confio nos repasses do Governo do Estado. Além disso, o prefeito de Sinop, se tinha este caminho, por que não o fez antes? A população padeceu todos esses anos”, disse.
Caos nas OSS
Conforme o MidiaNews divulgou na segunda-feira (14), profissionais do Hospital Regional de Colíder (650 km ao Norte da Capital) decretaram greve geral, que já dura 15 dias.
O sindicato que responde pelos trabalhadores denunciou que os problemas surgiram em janeiro deste ano, depois que uma Organização Social de Saúde (OSS) assumiu a direção do hospital.
As OSS foram implantadas na gestão do deputado federal Pedro Henry (PP), que ocupou o cargo de secretário estadual de Saúde por cerca de um ano. Nesse período, as direções dos hospitais regionais foram transferidas para a administração privada, causando revolta nos servidores.
Os trabalhadores de Colíder denunciaram que, além da falta de pagamento de salários, o hospital não possui medicamentos básicos, desde agulhas, seringas, gazes, remédios, soro fisiológico, material de higiene.
A gestão do hospital foi assumida, em caráter emergencial, pelo Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (IPAS).
Antes, o hospital era gerenciado pelo Instituto Social Fibra, que teve o contrato rescindido, após constantes reclamações de atraso salarial e falta de medicamentos.
==> NOSSO ESTADO TEM UMA DAS PIORES SAÚDES DO PAÍS, A CUSTOS ESTRATOSFÉRICOS, SEM CONTRÔLE NENHUM SOBRE OS GASTOS DESSAS OSS
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Greve no Hospital de Colíder revela descaso de OSS contratada pelo ex-secretário Pedro Henry
MIDIA NEWS Cotidiano / GREVE NA SAÚDE PÚBLICA14.05.2012
Com gestão de OSS, hospital público vive caos em MT
Em Colíder, faltam materiais básicos e salários de servidor estão atrasados.
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
Funcionários do Hospital Regional de Colíder (650 km ao Norte de Cuiabá) decidiram manter a greve geral, que já dura mais de 10 dias, na unidade hospitalar que atende a população da região Norte do Estado de Mato Grosso.
Dentro dos 30% do efetivo que estão trabalhando, são prestados apenas os serviços de urgência, emergência e internações na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O sindicato que responde pelos trabalhadores denunciou que os problemas surgiram em janeiro deste ano, depois que uma Organização Social de Saúde (OSS) assumiu a direção do hospital.
As OSS foram implatadas na gestão do deputado federal Pedro Henry, que ocupou o cargo de secretário estadual de Saúde por cerca de um ano. Nesse período, as direções dos hospitais regionais foram transferidas para a administração privada, causando revolta nos servidores.
Ao MidiaNews, a representante da subsede regional do Conselho dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen), Nádia Cristina Teixeira, disse que a situação do Hospital Regional de Colíder é crítica. “Falta de tudo, desde agulhas, seringas, gazes, remédios, soro fisiológico, material de higiene básico... Queremos deixar claro que, além da falta de salário, não existe material hospital para dar atendimento adequado”, revelou.
Nádia contou que, na semana passada, durante uma reunião, um representante do Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (IPAS), que assumiu em caráter emergencial a unidade após a rescisão contratual do Instituto Social Fibra (que havia sido escolhido para gerenciar a unidade), foi garantido aos trabalhadores que o material hospitalar seria providenciado, bem como o pagamento dos salários que estão atrasados, mas o acordo não foi cumprido.
“Não foram todos os funcionários que receberam, há muitos, bem mais da metade, que estão sem receber. Não recebemos nenhum tipo de medicamento. Como o acordo não foi cumprido, decidimos por manter a greve até, que o problema seja resolvido efetivamente”, explicou a enfermeira.
A comissão multidisciplinar de greve protocolou, no Ministério Público Estadual (MPE), na sexta-feira (11), a continuidade da greve, até que os pagamentos pendentes sejam feitos e que os medicamentos que estão em falta sejam repostos.
Secretaria nega problemas
A Secretaria Estadual de Saúde negou a existência de problemas na administração do hospital.
Por meio de nota divulgada pela assessoria, a pasta informa que está sendo apurada a quebra de contrato por parte do Instituto Fibra.
A assessoria de imprensa disse ao site que o Estado assumiu as dívidas relativas aos atrasos salariais e que boa parte dos pagamentos já foi efetuada, devendo estarem todos quitados até a terça-feira (15).
Veja a nota da Secretaria de Estado de Saúde na íntegra:
Saúde do Estado esclarece sobre a regularização dos serviços no Hospital Regional de Colíder
A Secretaria de Estado de Saúde tomou a decisão de rescindir os Contratos de Gestão firmados entre a SES e o Instituto Social Fibra (OSS), para o gerenciamento dos Hospitais Regionais de Colíder e Alta Floresta, por quebra de contrato. Fato este ocorrido no dia 13 de abril.
Não é verdade o que circula na imprensa de Mato Grosso que a SES tenha repassado o valor total dos contratos para o Instituto Fibra. O Valor pago foi referente ao mês de janeiro de R$ 2.600.000,00 ao Hospital Regional de Colíder e R$ 2.500,00 ao Hospital Regional de Alta Floresta sob a gestão do Instituto Fibra.
A Saúde do Estado adotou todas as providências necessárias no sentido de apurar a quebra do contrato e está em curso a investigação pedida pela SES para a Auditoria Geral do Estado(AGE), para o Tribunal de Contas do Estado, para o Ministério Público Estadual (MPE) e demais providencias, cujo fato foi também comunicado a Procuradoria Geral do Estado.
Neste processo de transição a SES esbarrou em questões burocráticas no cumprimento das regras e da legalidade na quitação das pendências financeiras, o que ocasionou o atraso de repasse aos novo gerenciador o Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde,fato este já superado e honrando nesta data.
A Secretaria de Estado de Saúde está adotando todas as providências no sentido de superar esta fase e dar condições ao funcionamento pleno do Hospital Regional de Colíder, a garante aos que prestaram serviços ao Sistema Único de Saúde a quitação de todos os compromissos assumidos.
Secretaria de Estado de Saúde
Governo do Estado de Mato Grosso
==> O MSD VEM HÁ MUITO DENUNCIANDO QUE A GESTÃO POR OSS IMPLANTADA PELO EX - SECRETÁRIO PEDRO HENRY E SEUS SEGUIDORES LONGE DE SER UMA SOLUÇÃO SERIA NA VERDADE UMA FORMA DE DESVIAR RECURSOS PÚBLICOS PARA ESSAS INSTITUIÇÕES MARCADAS EM TODO O PAÍS PELO SEU ENVOLVIMENTO EM GROSSAS PATIFARIAS.
Com gestão de OSS, hospital público vive caos em MT
Em Colíder, faltam materiais básicos e salários de servidor estão atrasados.
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
Funcionários do Hospital Regional de Colíder (650 km ao Norte de Cuiabá) decidiram manter a greve geral, que já dura mais de 10 dias, na unidade hospitalar que atende a população da região Norte do Estado de Mato Grosso.
Dentro dos 30% do efetivo que estão trabalhando, são prestados apenas os serviços de urgência, emergência e internações na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O sindicato que responde pelos trabalhadores denunciou que os problemas surgiram em janeiro deste ano, depois que uma Organização Social de Saúde (OSS) assumiu a direção do hospital.
As OSS foram implatadas na gestão do deputado federal Pedro Henry, que ocupou o cargo de secretário estadual de Saúde por cerca de um ano. Nesse período, as direções dos hospitais regionais foram transferidas para a administração privada, causando revolta nos servidores.
Ao MidiaNews, a representante da subsede regional do Conselho dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen), Nádia Cristina Teixeira, disse que a situação do Hospital Regional de Colíder é crítica. “Falta de tudo, desde agulhas, seringas, gazes, remédios, soro fisiológico, material de higiene básico... Queremos deixar claro que, além da falta de salário, não existe material hospital para dar atendimento adequado”, revelou.
Nádia contou que, na semana passada, durante uma reunião, um representante do Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde (IPAS), que assumiu em caráter emergencial a unidade após a rescisão contratual do Instituto Social Fibra (que havia sido escolhido para gerenciar a unidade), foi garantido aos trabalhadores que o material hospitalar seria providenciado, bem como o pagamento dos salários que estão atrasados, mas o acordo não foi cumprido.
“Não foram todos os funcionários que receberam, há muitos, bem mais da metade, que estão sem receber. Não recebemos nenhum tipo de medicamento. Como o acordo não foi cumprido, decidimos por manter a greve até, que o problema seja resolvido efetivamente”, explicou a enfermeira.
A comissão multidisciplinar de greve protocolou, no Ministério Público Estadual (MPE), na sexta-feira (11), a continuidade da greve, até que os pagamentos pendentes sejam feitos e que os medicamentos que estão em falta sejam repostos.
Secretaria nega problemas
A Secretaria Estadual de Saúde negou a existência de problemas na administração do hospital.
Por meio de nota divulgada pela assessoria, a pasta informa que está sendo apurada a quebra de contrato por parte do Instituto Fibra.
A assessoria de imprensa disse ao site que o Estado assumiu as dívidas relativas aos atrasos salariais e que boa parte dos pagamentos já foi efetuada, devendo estarem todos quitados até a terça-feira (15).
Veja a nota da Secretaria de Estado de Saúde na íntegra:
Saúde do Estado esclarece sobre a regularização dos serviços no Hospital Regional de Colíder
A Secretaria de Estado de Saúde tomou a decisão de rescindir os Contratos de Gestão firmados entre a SES e o Instituto Social Fibra (OSS), para o gerenciamento dos Hospitais Regionais de Colíder e Alta Floresta, por quebra de contrato. Fato este ocorrido no dia 13 de abril.
Não é verdade o que circula na imprensa de Mato Grosso que a SES tenha repassado o valor total dos contratos para o Instituto Fibra. O Valor pago foi referente ao mês de janeiro de R$ 2.600.000,00 ao Hospital Regional de Colíder e R$ 2.500,00 ao Hospital Regional de Alta Floresta sob a gestão do Instituto Fibra.
A Saúde do Estado adotou todas as providências necessárias no sentido de apurar a quebra do contrato e está em curso a investigação pedida pela SES para a Auditoria Geral do Estado(AGE), para o Tribunal de Contas do Estado, para o Ministério Público Estadual (MPE) e demais providencias, cujo fato foi também comunicado a Procuradoria Geral do Estado.
Neste processo de transição a SES esbarrou em questões burocráticas no cumprimento das regras e da legalidade na quitação das pendências financeiras, o que ocasionou o atraso de repasse aos novo gerenciador o Instituto Pernambucano de Assistência em Saúde,fato este já superado e honrando nesta data.
A Secretaria de Estado de Saúde está adotando todas as providências no sentido de superar esta fase e dar condições ao funcionamento pleno do Hospital Regional de Colíder, a garante aos que prestaram serviços ao Sistema Único de Saúde a quitação de todos os compromissos assumidos.
Secretaria de Estado de Saúde
Governo do Estado de Mato Grosso
==> O MSD VEM HÁ MUITO DENUNCIANDO QUE A GESTÃO POR OSS IMPLANTADA PELO EX - SECRETÁRIO PEDRO HENRY E SEUS SEGUIDORES LONGE DE SER UMA SOLUÇÃO SERIA NA VERDADE UMA FORMA DE DESVIAR RECURSOS PÚBLICOS PARA ESSAS INSTITUIÇÕES MARCADAS EM TODO O PAÍS PELO SEU ENVOLVIMENTO EM GROSSAS PATIFARIAS.
sábado, 12 de maio de 2012
Governo deve mais de R$ 26 milhões a cidades do interior
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DIARIO DE CUIABA
JOANICE DE DEUS
Da Reportagem
Somente no ano passado, um montante em torno de R$ 26 milhões, para investimento em programas da saúde, deixou de ser transferido pelo Governo do Estado para prefeituras de várias regiões de Mato Grosso. Apenas Campo Verde (170 quilômetros de Cuiabá) aguarda o repasse de mais de 500 mil para investir em programas como saúde bucal e unidades da família (PSFs).
O prefeito de Campo Verde, Dimorvan Brescancim, informa que desde janeiro de 2011 nenhum recurso destinado à assistência farmacêutica foi repassado à administração municipal.
“Campo Verde é um município que tem uma condição econômica melhor e vem pagando por estes medicamentos e, por isso, não está faltando. Mas, há muitos municípios pobres que não têm essa mesma condição”, disse. Nestes casos, a população fica desassistida.
Conforme Brescancim, são R$ 70 mil que deixaram de ser repassados para compra de medicamentos básicos e para tratamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. Além de R$ 450 mil que seriam aplicados em PSFs, Centro de Atenção Psicossocial (Caps), unidade de reabilitação, entre outros.
O problema veio à tona durante o encontro de prefeitos na tarde da última quinta-feira (10), na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). Na oportunidade, o presidente da AMM, Meraldo Figueiro Sá, apresentou a reivindicação ao governador Silval Barbosa.
“Gostaríamos de obter o comprometimento de que em 60 dias o repasse seja colocado em dia para garantir uma maior tranquilidade na execução orçamentária e financeira dos municípios”, disse. Em seu discurso, Silval Barbosa garantiu zerar a dívida em 60 dias.
Já o prefeito de Diamantino, Juviano Lincon, fez um apelo ao presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva, para que a Casa de Leis interfira junto ao governo estadual para a liberação dos recursos atrasados.
Os prefeitos prometem ainda que, caso o governador não tome providências para resolver a questão, vão formar uma caravana para ir até o Palácio Paiaguás pedir providências.
==> ATITUDE CRIMINOSA DA SES - MT QUE INVIABILIZA A SAÚDE EM MATO GROSSO E INCLUSIVE PERSEGUE MUNICÍPIOS QUE NÃO SÃO DA "TURMA"...
==> PRECISA REPASSAR LOGO A PARTE DE CUIABÁ, PORQUE XIKINHO FALINDO ESTÁ DEVENDO PRA ESTAÇÃO PRIMEIRA DA MANGUEIRA.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
O ESCANDALO DA DENGUE
Cotidiano / DENGUE11.05.2012
MT tem mil casos em uma semana
No total, 20 mil casos da doença já foram registrados este ano.
População deve ajudar no combate a dengue em Mato Grosso
G1MT
Um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (Ses) apontou que foram registrados mais de mil casos de dengue em seis dias, de 4 a 10 de maio, em Mato Grosso. Em comparação com o mesmo período de 2011, quando ocorreram 5.620 notificações, houve um aumento de cerca de 30% nos casos de dengue. No acumulado do ano, foram registrados 19.781 casos da doença, sendo 68 considerados graves. Até o momento, a Saúde registrou sete mortes suspeitas. Três foram provocadas pela doença e quatro ainda estão sob investigação.
Somente em Cuiabá, segundo a Saúde, foram notificados 6.088 casos de dengue, sendo 19 graves. Em Várzea Grande, a notificação é de 1.803 casos de dengue, sendo 17 graves. Em Sinop a notificação é de 2.517 casos, sendo cinco graves. E em Rondonópolis a notificação é de 406 casos da doença. Os municípios que registraram óbitos neste ano foram: Cuiabá (dois óbitos, sendo um confirmado), Várzea Grande (dois óbitos em investigação), Sinop e Aripuanã (um caso confirmado em cada município) e Sorriso com um óbito sob investigação.
Cuidados
A SES continua a recomendar medidas de prevenção simples, que devem ser tomadas pela população do estado, que são manter as caixas d’água, tonéis e barris, ou outros recipientes que armazenam água, totalmente tampados e limpos lavando-os com escova e sabão semanalmente. Deve-se remover tudo o que possa impedir a água de correr pelas calhas e não deixar que a água da chuva fique acumulada sobre as lajes.
No caso dos vasos de plantas, encher de areia, até a borda, os pratinhos dos vasos. Se não tiver colocado areia ele deve ser lavado com escova, água e sabão, pelo menos uma vez por semana. Deve-se jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como potes, latas e garrafas vazias. Colocar o lixo em sacos plásticos, fechar bem esses sacos e deixá-los fora do alcance de animais. Manter as lixeiras bem fechadas.
Monitoramento
O estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue. Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são: Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde. Conforme a secretaria, a dengue tipo 4 não é das mais agressivas, porém, a população do estado está 100% vulnerável por nunca ter contraído o vírus.
==> DENGUE ? NÃO É PROBLEMA !!!! XYKO GALINDO DANÇA UM SAMBA NA MANGUEIRA ....
MT tem mil casos em uma semana
No total, 20 mil casos da doença já foram registrados este ano.
População deve ajudar no combate a dengue em Mato Grosso
G1MT
Um levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (Ses) apontou que foram registrados mais de mil casos de dengue em seis dias, de 4 a 10 de maio, em Mato Grosso. Em comparação com o mesmo período de 2011, quando ocorreram 5.620 notificações, houve um aumento de cerca de 30% nos casos de dengue. No acumulado do ano, foram registrados 19.781 casos da doença, sendo 68 considerados graves. Até o momento, a Saúde registrou sete mortes suspeitas. Três foram provocadas pela doença e quatro ainda estão sob investigação.
Somente em Cuiabá, segundo a Saúde, foram notificados 6.088 casos de dengue, sendo 19 graves. Em Várzea Grande, a notificação é de 1.803 casos de dengue, sendo 17 graves. Em Sinop a notificação é de 2.517 casos, sendo cinco graves. E em Rondonópolis a notificação é de 406 casos da doença. Os municípios que registraram óbitos neste ano foram: Cuiabá (dois óbitos, sendo um confirmado), Várzea Grande (dois óbitos em investigação), Sinop e Aripuanã (um caso confirmado em cada município) e Sorriso com um óbito sob investigação.
Cuidados
A SES continua a recomendar medidas de prevenção simples, que devem ser tomadas pela população do estado, que são manter as caixas d’água, tonéis e barris, ou outros recipientes que armazenam água, totalmente tampados e limpos lavando-os com escova e sabão semanalmente. Deve-se remover tudo o que possa impedir a água de correr pelas calhas e não deixar que a água da chuva fique acumulada sobre as lajes.
No caso dos vasos de plantas, encher de areia, até a borda, os pratinhos dos vasos. Se não tiver colocado areia ele deve ser lavado com escova, água e sabão, pelo menos uma vez por semana. Deve-se jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como potes, latas e garrafas vazias. Colocar o lixo em sacos plásticos, fechar bem esses sacos e deixá-los fora do alcance de animais. Manter as lixeiras bem fechadas.
Monitoramento
O estado continua no monitoramento por exame laboratorial na identificação dos sorotipos circulantes da dengue. Os municípios prioritários para a realização da pesquisa são: Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças e Alta Floresta. A ação faz parte da estratégia de monitoramento da doença e também vai permitir saber se o vírus 4 da Dengue circula nestes demais polos de Saúde. Conforme a secretaria, a dengue tipo 4 não é das mais agressivas, porém, a população do estado está 100% vulnerável por nunca ter contraído o vírus.
==> DENGUE ? NÃO É PROBLEMA !!!! XYKO GALINDO DANÇA UM SAMBA NA MANGUEIRA ....
terça-feira, 8 de maio de 2012
A SAUDE PÚBLICA DE CUIABA AGRADECE E PARABENIZA O PREFEITO GALINDO POR MAIS ESTA REALIZAÇÃO
OLHAR DIRETO 08/05/2012 - 08:42
Galindo samba e diz que R$ 3,6 mi para Mangueira sai barato; veja fotos
Da Redação - Lucas Bólico
Em 2013, no centenário de Jamelão, o tema do carnaval da Estação Primeira de Mangueira será... Cuiabá. Mas por que Cuiabá? “Porque não Cuiabá?”, responde Ivo Meireles, presidente da escola. Para tal, a Prefeitura de Cuiabá se comprometeu a repassar R$ 3,6 milhões à agremiação, dos quais R$ 1,6 milhão será retirado dos cofres da prefeitura e R$ 2 milhões arrecadados junto ao setor privado.
“Esse é um investimento que sairá barato”, afirma o prefeito Chico Galindo (PTB). “Ser tema da Mangueira significa uma propaganda de 80 minutos ao vivo na rede Globo, o que custaria mais de R$ 50 milhões”, argumenta o prefeito. “Quem não gostar”, finaliza, “é porque não gosta de Cuiabá”.
“Muitas capitais já foram tema de escola de samba, algumas três, quatro vezes, mas por que Cuiabá nunca foi?”, questiona Meireles. O presidente conta que a Mangueira buscava uma capital que estivesse entre as cidades-sede da Copa e Cuiabá foi a escolhida. Outra novidade é que um compositor Cuiabano pode ser o autor do samba-enredo mangueirense.
“Nós queremos fazer uma eliminatória para o samba em Cuiabá, assim o samba da Mangueira pode ser um escrito por um cuiabano”, diz o presidente da escola. Para o secretário de comunicação do município, Carlos Brito (PSD), o carnaval vai ser uma boa publicidade para Cuiabá, que está fora da Copa das Confederações. “Mais de 170 países assistirão o carnaval”, argumenta.
A festa
O lançamento do tema da Mangueira aconteceu na noite de ontem no Cine Teatro Cuiabá. O evento político terminou em samba, animado com a bateria da Estação Primeira de Mangueira. Até o prefeito Chico Galindo ensaiou alguns passos, acompanhado da rainha de bateria da escola, Renata Santos.
==> É ISSO AÍ !!!!! ESTÁ TUDO MARAVILHOSO NA NOSSA CIDADE .
A SAUDE ÓTIMA, O PS MARAVILHSO, AS POLICLINICAS PERFEITAS, OS PSF TEM DE TUDO.... IMPORTANTE É O XYKO COM O SAMBA NO PÉ !!!!
Galindo samba e diz que R$ 3,6 mi para Mangueira sai barato; veja fotos
Da Redação - Lucas Bólico
Em 2013, no centenário de Jamelão, o tema do carnaval da Estação Primeira de Mangueira será... Cuiabá. Mas por que Cuiabá? “Porque não Cuiabá?”, responde Ivo Meireles, presidente da escola. Para tal, a Prefeitura de Cuiabá se comprometeu a repassar R$ 3,6 milhões à agremiação, dos quais R$ 1,6 milhão será retirado dos cofres da prefeitura e R$ 2 milhões arrecadados junto ao setor privado.
“Esse é um investimento que sairá barato”, afirma o prefeito Chico Galindo (PTB). “Ser tema da Mangueira significa uma propaganda de 80 minutos ao vivo na rede Globo, o que custaria mais de R$ 50 milhões”, argumenta o prefeito. “Quem não gostar”, finaliza, “é porque não gosta de Cuiabá”.
“Muitas capitais já foram tema de escola de samba, algumas três, quatro vezes, mas por que Cuiabá nunca foi?”, questiona Meireles. O presidente conta que a Mangueira buscava uma capital que estivesse entre as cidades-sede da Copa e Cuiabá foi a escolhida. Outra novidade é que um compositor Cuiabano pode ser o autor do samba-enredo mangueirense.
“Nós queremos fazer uma eliminatória para o samba em Cuiabá, assim o samba da Mangueira pode ser um escrito por um cuiabano”, diz o presidente da escola. Para o secretário de comunicação do município, Carlos Brito (PSD), o carnaval vai ser uma boa publicidade para Cuiabá, que está fora da Copa das Confederações. “Mais de 170 países assistirão o carnaval”, argumenta.
A festa
O lançamento do tema da Mangueira aconteceu na noite de ontem no Cine Teatro Cuiabá. O evento político terminou em samba, animado com a bateria da Estação Primeira de Mangueira. Até o prefeito Chico Galindo ensaiou alguns passos, acompanhado da rainha de bateria da escola, Renata Santos.
==> É ISSO AÍ !!!!! ESTÁ TUDO MARAVILHOSO NA NOSSA CIDADE .
A SAUDE ÓTIMA, O PS MARAVILHSO, AS POLICLINICAS PERFEITAS, OS PSF TEM DE TUDO.... IMPORTANTE É O XYKO COM O SAMBA NO PÉ !!!!
segunda-feira, 7 de maio de 2012
NEM RIVA DEU CONTA
O ambiente político de Mato Grosso costuma comentar que desde 1997, quando assumiu pela primeira vez a Presidência da Assembleia Legislativa, nada acontece na vida pública sem a “benção” do Dep. José Riva.
Acreditando ser tal comentário verdadeiro é que o Movimento Saúde e Democracia procurou o atual Presidente do parlamento estadual para entregar um documento com 5.000 assinaturas de moradores de Cuiabá cobrando do governo estadual a construção de um hospital público na capital, como única forma de se organizar a assistência hospitalar em Mato Grosso, além de, retirar o “título desonroso” de ser Cuiabá a única capital brasileira a não dispor de tal unidade de saúde.
Recebidos em audiência pelo Dep. Riva este, mostrou-se bastante interessado no assunto e convidou-nos para participar de uma reunião com os membros do Colégio de Líderes, colegiado que tem representantes de todos os partidos na Assembleia Legislativa.
Nessa reunião o Dep. Riva fez um compromisso de resolver a questão quando por ocasião da votação de uma lei autorizativa para que o Poder Executivo pudesse contrair empréstimos para as obras da Copa do Mundo. O Hospital Público Estadual deveria receber em torno de R$150 milhões para ser viabilizado.
O tempo passou e até hoje os integrantes do MSD e a população de Cuiabá não conseguem saber se o Dep. Riva cumpriu o compromisso assumido. Pelo “andar da carruagem” cremos que o descompromisso com a saúde pública por parte dos mandatários no Legislativo e no Executivo é tamanho que dá para afirmar: construir, equipar e botar para funcionar um grande Hospital Público Estadual em Cuiabá nem o Dep. Riva deu conta.
sábado, 5 de maio de 2012
A MORTE ANUNCIADA
A médica Vanja do PSF do
bairro Novo Paraíso em Cuiabá, tem denunciado na Internet o descaso da atual
gestão do SUS/Cuiabá para com a Atenção Básica, não ofertando as mínimas
condições de trabalho para as equipes. Tem também tecido ácidas críticas aos
seus colegas que atuam no PSF por não cumprirem com as regras do Programa, em
especial, quanto a carga horária (40 hs/semanais).
O MSD comunga com a médica e
prova que a Drª Diandra Vilela, do PSF do bairro Nova Esperança/Pascoal Ramos,
no horário do seu expediente no Programa vem atendendo com um 2º vínculo
trabalhista como PLANTONISTA na Policlínica do bairro Pedra 90. É prá acabar. É
mesmo o fim do PSF em Cuiabá.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
O SAMBA DA COPA
O MSD selecionou um pequeno trecho do editorial da Folha de S.Paulo (29/04/2012) para você:
......................
“Enquanto o governo atribui críticas a “pessimistas”, obras para o Mundial de 2014 atrasam, custos sobem e falta a prometida transparência”.
................................
“os problemas datam da época do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele perdeu a chance de passar a limpo a organização do futebol brasileiro e negociar com a Fifa condições mais razoáveis para a realização do evento.
O presidente-torcedor aliou-se à cúpula da CBF e submeteu-se às exigências faraônicas da entidade máxima do futebol. Arenas como as de Cuiabá e Manaus já nasceram com a vocação para elefantes brancos – o que o tempo confirmará”.
......................
“Enquanto o governo atribui críticas a “pessimistas”, obras para o Mundial de 2014 atrasam, custos sobem e falta a prometida transparência”.
................................
“os problemas datam da época do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele perdeu a chance de passar a limpo a organização do futebol brasileiro e negociar com a Fifa condições mais razoáveis para a realização do evento.
O presidente-torcedor aliou-se à cúpula da CBF e submeteu-se às exigências faraônicas da entidade máxima do futebol. Arenas como as de Cuiabá e Manaus já nasceram com a vocação para elefantes brancos – o que o tempo confirmará”.
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