Reportagem de A Gazeta
Tania Rauber
Os médicos que atendem nos hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) decidiram entrar em greve e os atendimentos na Santa Casa da Misericórdia, Só Trauma e Santa Helena estarão paralisados a partir do dia 26. Apenas casos de urgência e emergência serão atendidos.
Só na Santa Casa da Misericórdia, onde 90% dos atendimentos são pelo SUS, em média 25 cirurgias das diversas especialidades são realizadas diariamente. Nas alas de enfermaria, metade dos leitos é ocupada por pacientes do interior, muitos que são encaminhados porque precisam de cirurgias.
No Hospital Santa Helena, uma média de 5 cirurgias diárias não serão mais realizadas com a greve. Segundo o diretor Marcelo Sandrin, o corpo clínico garantiu que manterá apenas os atendimentos de urgência e emergência. "A maior preocupação é que a não realização de uma cirurgia eletiva pode desencadear um quadro de emergência em um curto tempo".
Os médicos cobram o reajuste do Índice de Valorização da Qualidade (IVQ), criado em 2002 para tentar corrigir a defasagem da tabela SUS, a criação de uma lei que regulamente o pagamento de honorário e melhores condições de trabalho.
O Sindicato dos Médicos do Mato Grosso diz que há mais de 30 dias busca uma negociação com a Prefeitura e o Conselho Municipal de Saúde e não teve resposta.
Outro lado - A secretaria municipal de Saúde disse que haveria uma reunião com a categoria, mas não deu retorno.
Só na Santa Casa da Misericórdia, onde 90% dos atendimentos são pelo SUS, em média 25 cirurgias das diversas especialidades são realizadas diariamente. Nas alas de enfermaria, metade dos leitos é ocupada por pacientes do interior, muitos que são encaminhados porque precisam de cirurgias.
No Hospital Santa Helena, uma média de 5 cirurgias diárias não serão mais realizadas com a greve. Segundo o diretor Marcelo Sandrin, o corpo clínico garantiu que manterá apenas os atendimentos de urgência e emergência. "A maior preocupação é que a não realização de uma cirurgia eletiva pode desencadear um quadro de emergência em um curto tempo".
Os médicos cobram o reajuste do Índice de Valorização da Qualidade (IVQ), criado em 2002 para tentar corrigir a defasagem da tabela SUS, a criação de uma lei que regulamente o pagamento de honorário e melhores condições de trabalho.
O Sindicato dos Médicos do Mato Grosso diz que há mais de 30 dias busca uma negociação com a Prefeitura e o Conselho Municipal de Saúde e não teve resposta.
Outro lado - A secretaria municipal de Saúde disse que haveria uma reunião com a categoria, mas não deu retorno.
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