quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Medicamentos de alto custo ainda em falta em Mato Grosso

Silvana Ribas/Gazeta Digital
Decepção e revolta ainda são os principais sentimentos que movem pacientes que deixam a Farmácia de Alto Custo do Estado, localizada no bairro do Porto, em Cuiabá. Em poucos minutos a reportagem acompanhou o drama de pessoas que deixaram o local sem conseguir os medicamentos prometidos há meses. A funcionária pública aposentada Ana Matildes da Silva, 56, não se conteve e chorou, dizendo que não aguenta mais ser tratada com descaso pelo poder público. Em crise depressiva pela morte da mãe, ela peregrina em busca de medicamentos. Da farmácia recebeu a lista de remédios que estariam disponíveis na rede básica, incluindo a Fluoxetina, que tanto precisa. Mas garante que já procurou em postos de saúde e policlínicas e não obteve sucesso. Na farmácia de alto custo busca relaxantes musculares e remédios para osteoporose que não tem recursos para compra. Depende hoje dos filhos, pois a aposentadoria é insuficiente...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pronto-Socorro sem oxigênio


O Hospital e Pronto-Socorro de Cuiabá deve enfrentar nos próximos dia um problema grave: a falta de oxigênio. O estoque está acabando e, nesta 2ª, quando a diretoria solicitou reposição à White Martins, com quem a secretaria de Saúde mantém contrato, foi surpreendida com a notícia de que não iria fornecer mais oxigênio devido a dívidas pendentes. A empresa nem tem interesse em retomar o contrato. O diretor-geral Ronaldo Taques procurou o secretário Antonio Pires, em busca de solução. O oxigênio é essencial para manter a sobrevivência de diversos pacientes que estão nos leitos das 2 UTIs adultas e outros internados nas chamadas salas Amarela e Vermelha. Funcionários e pacientes estão apreensivos.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Globo mostra situação de abandono das clínicas odontológicas de Cuiabá.

Clínicas de atendimento odontológico que já foram modelo para o país estão abandonadas em Cuiabá. Os equipamentos apresentaram defeito e ficaram sem manutenção. O tratamento de centenas de pessoas foi prejudicado.Clique neste link e veja a reportagem na íntegra mostrando o descaso.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Imprensa confirma denúncia já feita pelo MSD: Clínicas Odontológicas sucateadas


Jornal A Gazeta publica nesta quarta-feira denuncia feita semanas atrás pelo MSD. O Programa Resumo do Dia, apresentado por Roberto França, também mostrou o abandono das clínicas odontológicas. Aliás, as clínicas, que foram expandidas na gestão Roberto França, já foram referência nacional.


Sete das 10 clínicas odontológicas da Capital estão com as atividades suspensas por problemas com equipamentos e insumos, denuncia o Conselho Municipal de Saúde (CMS). Falta de manutenção de equipamentos de autoclave, ar condicionado além da compra de materiais para os atendimentos resultaram na suspensão dos serviços.
A falta de medicamentos na rede de atenção básica também ganhou destaque na reunião do CMS, que denuncia problemas na distribuição do pouco material existente, que não consegue sair do almoxarifado da Secretaria Municipal de Saúde (SMS)...


Leia mais na edição impressa de A Gazeta: http://www.gazetadigital.com.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Serviços na saúde básica de Cuiabá tem problemas diários


A Gazeta desta terça-feira aponta problema já relatado pelo MSD:


Moradores do Tijucal pedem socorro por melhores condições no atendimento na saúde básica. Eles residem em um dos mais tradicionais e populares bairros de Cuiabá e denunciam as precárias condições do Centro de Saúde, que foi inaugurado há mais de 30 anos, na implantação das moradias. Enquanto o número de pacientes cresce a cada dia, o município oferece menos opções de atendimento médico. Faltam, inclusive, medicamentos e vacinas. Dois clínicos se revezam no atendimento dos mais de 50 pacientes que procuram a unidade diariamente. No máximo 25 conseguem uma vaga e os outros voltam para casa. A demora em conseguir uma consulta pode levar meses e se estende para a obtenção de um exame na rede conveniada...


Leia mais na edição impressa de A Gazeta, disponível neste Portal. http://www.gazetadigital.com.br/pdf/m08a11/g1605c-b.pdf

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Programa criado por Luiz Soares para levar saúde a estudantes está abandonado pela Prefeitura

Na edição deste domingo, 14 de agosto, o jornal A Gazeta trouxe reportagem abordando a situação de abandono em que se encontra o Programa Escola com Saúde, idealizado e criado por decreto pelo então secretário de Saúde de Cuiabá, Luiz Soares. Até dezembro de 2009, quando Soares deixou a pasta, o programa atendeu milhares de crianças e adolescentes. Segundo A Gazeta, hoje o programa está totalmente sucateado.

"Em 3 anos de existência, o programa "Escola com Saúde" prestou assistência para 46 mil alunos de creches e escolas municipais da Capital. Desses, 18 mil precisaram passar por consultas médicas e psicológicas, exames, tratamentos dentários e de visão, garantidos pelo projeto.

De 2008 para cá, um total de 245 mil procedimentos foi realizado. Um grande número - 43.127 - referente a exames de visão. Após o primeiro atendimento, 6.087 crianças tiveram que ser encaminhadas para um oftalmologista e, 600 delas, precisaram usar óculos. O fornecimento também é garantido pela parceria com o Lions Clube".

Leia matéria na íntegra acessando clicando aqui http://www.gazetadigital.com.br/pdf/m08a11/g1403c-b.pdf.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Clovito diz que secretário é turista, cobra respeito e balanço da gestão

Publicado no site RD News:


Vereador Clovito e o secretário Antônio Pires
O vereador Clovito Hugueney (PTB), que retornou ao Legislativo no último dia 2 após licença médica, acusou o secretário municipal de Saúde Antônio Pires de fazer turismo e não gerenciar adequadamente a pasta, que é uma das mais problemáticas de Cuiabá. “Encontrei com ele comendo feijoada no restaurante do Bolinha, em São Paulo. É um turista que comanda a Saúde aqui”, disparou o petebista.

     Clovito aproveitou o embalo para reclamar de críticas feitas por Pires quando assumiu a pasta. Na época, teria insinuado que os servidores públicos de Cuiabá são preguiçosos e supostamente não gostam de trabalhar. “Eu exijo respeito à nossa cidade. Ele tem de vir à Câmara explicar o que é que fez pela Saúde”, cobrou.

    Sem “papas na língua”, o petebista fez uma conta sobre o quanto Pires ganha para ser secretário, levando em consideração a ponte aérea Cuiabá-Saõ Paulo. Segundo Clovito, ele gastaria em torno de R$ 3 mil em hotel, com diária de R$ 100, cerca de R$ 500 em alimentação e R$ 3,5 mil com passagens, totalizando R$ 8 mil mensais. “Sobraria apenas R$ 1 mil para ele. Um médico renomado, altamente capacitado, vem contribuir com Cuiabá recebendo apenas R$ 1 mil por mês, é digno de prêmio”, disparou da tribuna.

    Clovito adianta que vai enviar um ofício nesta quarta (10) para convocar Pires a prestar contas sobre os 6 meses de sua gestão. “Nem que venha algemado, ele vai vir dar esclarecimentos”. O líder do Executivo na Câmara Everton Pop (PP), por sua vez, anunciou que se for convidado o secretário não se furtará de dar informações.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Audiência pública sobre saúde pretende elaborar propostas para governo e municípios

A audiência pública que será realizada quinta-feira, dia 11 de agosto, às 14h no auditório Milton Figueiredo na Assembléia Legislativa, tem como objetivo elaborar propostas para encaminhar para os conselhos estaduais e municipais ligados a saúde, além da Secretaria de Saúde de Estado e dos municípios de Mato Grosso.

“Nossa intenção é justamente formular e encaminhar sugestões que nasçam nessa audiência com a participação de várias entidades ligadas a área de saúde, para que possamos dar nossa contribuição em melhorar as políticas públicas de saúde do Estado”, afirmou o deputado Carlos Avalone(PSDB) que solicitou essa audiência pública sobre Saúde.

No evento participarão além da sociedade como um todo, pessoas ligadas a área da saúde como o Dr. Gabriel Novis Neves, médico que possui uma longa ficha funcional como administrador de instituições de saúde como o Hospital Adauto Botelho. Foi também secretário de Estado de Saúde no governo de Júlio Campos e reitor da Universidade Federal de Mato Grosso onde fundou o Hospital Universitário Júlio Muller, que ocupou as instalações do antigo Hospital de Tuberculose. Também confirmaram presença o ex-secretário de saúde de Cuiabá, Luiz Soares, grande defensor do SUS, o ex-secretário estadual de Saúde, Júlio Muller e o também ex-secretário de saúde de Cuiabá, Maurélio Ribeiro.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

MPF não apura denúncia de enfermeiros para apurar caos na saúde de Cuiabá


O Ministério Público Federal até hoje não respondeu ao pedido do Sindicato dos Profissionais da Enfermagem de Mato Grosso (Sinpen/MT) feita em maio de 2011 para apurar denúncia de que a Secretaria de Saúde da capital estaria devendo mais de três meses os serviços prestados pela rede de hospitais conveniados ao SUS/Cuiabá apesar de receber religiosamente os repasses do Governo Federal para pagar estas despesas.

A denúncia foi feita na imprensa pelo ex-secretário municipal de saúde, Luiz Soares. Na oportunidade, ele declarou que a dívida milionária seria referente aos meses de fevereiro, março e abril de 2011 e cujos recursos já haviam sido repassados aos cofres da Secretaria de Saúde de Cuiabá.

Diante dessas informações, o Sinpen/MT solicitou ao Ministério Público Federal que convidasse o ex-secretário Luiz Soares para explicar o que está ocorrendo com a Saúde Pública de Cuiabá a fim de identificar as verdadeiras causas do caos. O Tribunal de Contas e o Ministério Público de Mato Grosso também receberam a denúncia, porém nenhum desses órgãos deu uma resposta aos enfermeiros e à sociedade.

Enquanto isso faltam medicamentos básicos na rede municipal de saúde, médicos não cumprem escala de plantão nas policlínicas e nas unidades do Programa de Saúde da Família (PSFs) eles também não estão cumprindo as oito horas de trabalho por dia. As clínicas odontológicas estão sucateadas, assim como importante programas como o Escola com Saúde. "Acorda, Ministério Público!"


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Atendimento está prejudicado pela falta de estrutura

A Gazeta

Equipamentos quebrados, consultórios vazios e longas filas de pacientes na espera. Esta é a realidade encontrada nos centros de especialidades e clínicas odontológicas da Capital. Em algumas delas, faltam até materiais básicos como gorros e máscaras para os dentistas trabalharem e nem mesmo a limpeza é garantida pela Secretaria Municipal de Saúde. Lembrando que há dois anos as 10 clínicas odontológicas funcionavam perfeitamente e que hoje encontram-se sucateadas. Leia reportagem completa clicando neste link.


http://www.gazetadigital.com.br/pdf/m08a11/g0201c-b.pdf

OSS começa a gerenciar Metropolitano

Matéria do Diário de Cuiabá de hoje, 03/08


Na entrega da unidade, ministro da Saúde disse que independente de modelo, hospital tem que atender demanda. Empreendimento custou R$ 16 mi 




Pedro Alves/DC

JOANICE DE DEUS
Da Reportagem

Após a polêmica sobre a entrega do gerenciamento de unidades hospitalares para organizações sociais de saúde (OSS), o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, que fica no bairro Cristo Rei, começa a funcionar sob a administração do Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas). O atendimento é gratuito e será feito via Central de Regulação.

Construído há dois anos, o Metropolitano foi inaugurado ontem pelo governo do Estado e pelo Ministério da Saúde. “Polêmica sobre OSS vai sempre existir. O SUS é visto como sistema público, o que não significa que tem que ser estatal. Cinquenta e dois por cento dos leitos ofertados pelo SUS são filantrópicos ou contratados. O fundamental é fazer com que os vários modelos de gestão garantam uma assistência rápida, humanizada e de qualidade”, disse o ministro de Saúde, Alexandre Padilha.

Conforme o administrador do Ipas, José Carlos Nascimento, o hospital já iniciou o processo para o atendimento de uma demanda reprimida de 2.500 pacientes nas áreas ortopédicas e de cirurgia geral. “Simultaneamente, vamos fazer a busca ativa na rede. Vamos captar pacientes com fraturas em braços e pernas que estejam nos prontos-socorros de Cuiabá e de Várzea Grande, trazer para o Metropolitano e resolver o problema num dia”, afiançou.

Conforme Nascimento, a expectativa é que a unidade, que pretende ser uma referência para os serviços de cirurgias gerais, traumatologia e ortopedia, além de exames, esteja atendendo plenamente até a próxima segunda-feira. A unidade conta com 10 leitos de UTI adultos e 52 de enfermaria, todos climatizados.

No valor de R$ 31,3 milhões, o contrato firmado entre o governo do Estado e o Ipas tem a vigência de um ano, podendo ser prorrogado. “A Secretaria de Estado de Saúde vai acompanhar todos os relatórios e os procedimentos realizados pelo Instituto”, assegurou o governador Silval Barbosa ao ser indagado como será feita a fiscalização. “Tem uma comissão que fará o acompanhamento e a cada três meses as metas serão reavaliadas”, reforçou o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry.

Conforme a SES, caberá ao Ipas executar 500 cirurgias ao mês, 2 mil exames de raio-x, 500 de tomografia computadorizada, 336 de endoscopia digestiva alta, 168 de colonoscopia, entre outros. Já entre os serviços ambulatoriais referenciados deverão ser feitas 2 mil consultas ao mês e 300 atendimentos de urgência dos pronto-socorros, policlínicas e Serviço de Atendimento Móvel (Samu). O atendimento será feito por 250 profissionais, dos quais 60 médicos.

O Hospital Metropolitano conta com uma área construída de 5.511 metros quadrados. O valor da obra foi de R$ 15 milhões, recursos oriundos do Fundo Estadual de Saúde. O governo federal investiu R$ 1 milhão na compra de equipamentos como aparelhos de endoscopia, broncoscopia, dois raios-x, ultra-som e tomógrafo computadorizado. 



COMENTÁRIO DO MSD:


O Hospital Metropolitano de Várzea Grande foi inaugurado com a proposta de fazer um milagre na saúde pública de Mato Grosso, que vive um verdadeiro caos. Apenas 60 leitos, segundo o governo anuncia, solucionarão a demanda reprimida de cirurgias ortopédicas. É esperar para ver. O que o governo não explica é porque vai pagar valores muitos superiores aos pagos pelo SUS para a OOSs.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Enfermeiros da rede privada fazem greve e cancelam cirurgias

Welington Sabino, repórter do Gazeta Digital

Não bastasse o caos da saúde pública em Mato Grosso agora os enfermeiros e técnicos de enfermagem da rede privada também cruzam os braços reivindicando aumento salarial de 20%. Nesta terça-feira (02) os profissionais deflagraram greve por 12h nos 5 principais hospitais de Cuiabá e pelo menos 100 cirurgias já marcadas serão suspensas. Caso não tenham o pleito atendido, os 1,4 mil profissionais que atuam na Capital vão parar definitivamente.

Por enquanto, 700 deles sem trabalhar e fazem manifestações nos Hospitais do Câncer, Jardim Cuiabá, Santa Rosa, Geral e Santa Casa. Entre 11h e 12h todos se reúnem diante do Santa Rosa para pressionarem o sindicato patronal a elevar a proposta oferecida de apenas 7%. “Na prática, estamos recebendo 0,6% de aumento o que significa R$ 30 a mais para os técnicos de enfermagem e R$ 50 para os enfermeiros”, diz Dejamir Soares, presidente do sindicato dos Profissionais de Enfermagem do estado de Mato Grosso (Sinpen-MT).


O sindicalista explica que apenas apenas 30% dos profissionais estão atendendo no setor de emergência, com execessão do Hospital Santa Rosa. "Lá nem a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) está atendendo. Não tem vagas devido o aumento da demanda originado pela procura de quem não consegue atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS)" conta Soares.


Conforme o enfermeiro sindicalista, a greve tem respaldo inclusive dos médicos que abraçaram a causa dos profissionais da enfermagem. "Para se ter uma idéia, um médico ganha R$ 1 mil por 15h trabalhadas enquanto os enfermeiros precisam cumprir 15 plantões, ou seja, 180h para receberem R$ 700", lembra Soares. A categoria também cobra um adicional de R$ 100 para cesta básica, mas os hospitais propõem apenas R$ 5 na cesta básica.


A greve no setor da saúde privada no Estado ocorre justamente no dia em que o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha está em Mato Grosso para inauguração do Hospital Metropolitano de Várzea Grande, o primeiro a ser administrado pela polêmica gestão das Organizações Sociais de Saúde (OSS). Expõe o colapso da saúde onde pacientes fazem economias e cortam gastos para pagar planos de saúde ou consultas particulares, e mesmo assim enfrentam resistência no atendimento por parte de profissionais insatisfeitos.


“Os donos de hospitais particulares estão faturando alto com a crise no setor público e mesmo assim, se recusam a conceder o aumento salarial. Para se ter uma ideia, no Hospital São Matheus, está sendo construído um heliporto, para o pouso e decolagem de helicópteros”, argumenta Soares.


A greve foi aprovada em Assembleia após fracassadas negociações com o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Mato Grosso (Sindessmat). A categoria pleiteia reajuste salarial e criação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). 
 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Oi patrocina peça com Bia Lula, neta do ex-presidente

Deu na Folha de São Paulo de domingo, 31 de julho.


A Oi vai pôr R$ 300 mil na peça "Megera Domada", que contará com Bia Lula, neta do ex-presidente Lula. Em 2005, a Oi pôs R$ 5 milhões em empresa de um filho de LUla. Depois, o governo mudou regra para permitr a fusão entre ela e a Brasil Telecom. A Oi diz ser "uma das maiores patrocinadoras" do país. Lula afirma que ignora a ação.


Veja reportagem completa acessando http://www.folha.com.br

Cartilha do Usuário do Sus