O atual modelo de gestão já mostrou que não serve, é “frouxo”, pois tolera a ineficiência, o descompromisso , o descaso, praticado por uma parcela de servidores que faz do seu trabalho na SES um “bico” : trabalham 2 ou 3 vezes por semana , poucas horas por dia, atendem uma carga reduzida de pacientes, num total descompromisso.
Com isso temos altíssimo custo operacional com baixa produção de serviços, o que causa um rombo nas finanças da saúde sem que o povo veja resultados concretos. Isso para não falar das “maracutaias” em que alguns se envolvem.
Mas a gestão pública pode ser competente sim , basta valorizar os realmente comprometidos com o conceito de servidor público, ter um bom PCCS, pagar bem , propiciar educação continuada, progressão por mérito e avaliação de desempenho baseada em critérios objetivos de cumprimento de metas pré – estabelecidas. Terceirizar para essas falsas entidades filantropicas ( “pilantropicas” seria um bom termo para a maioria delas) é dar-se um atestado de incompetência e transferir o comando do interesse público para grupos privados que vão ganhar muita grana sem ter risco nenhum e vinculados sabe-se lá a que tipo de interesses politiqueiros .... ).
MOVIMENTO SAÚDE E DEMOCRACIA
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