Diário de Cuiabá publica hoje:
Ontem à tarde, uma paciente que sofre de epilepsia foi até a Secretaria de Estado de Saúde para saber por que não tem acesso ao medicamento lamotrigina 100g na Farmácia de Alto Custo há cinco meses. Adriana Domingues Alves Inácio mora no bairro do Cristo Rei, em Várzea Grande.
A paciente carregava um documento no qual dizia que ela precisa tomar duas cápsulas do comprimido a cada 12 horas. No documento também estava escrito, à caneta, que o pedido do medicamento foi contemplado, mas não havia estoque. Ainda do lado de fora do prédio, a paciente tentou conseguir informações com Hilton Coelho, da Secretaria de Governo, que estava no local. Bastante alterada, Adriana pediu, aos gritos, que ele tentasse conseguir os medicamentos para ela na Secretaria. O remédio lamotrigina é utilizado no tratamento de epilepsia e transtorno bipolar.
Ao entrar na recepção da Secretaria de Saúde, Adriana desmaiou. Uma ambulância do Samu foi chamada e chegou minutos depois. Adriana foi atendida, mas não precisou ser medicada. Depois de recuperada e, ao perceber a presença do secretário Pedro Henry no local, a paciente começou a cobrar explicações pela falta do medicamento e chegou a tentar agredi-lo, mas foi segurada por seguranças.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde informou que verificou o cadastro de Adriana Inácio junto ao órgão e constatou que haveria algumas irregularidades, o que poderia explicar o problema do acesso ao remédio. Mesmo assim, a assessoria informou que o medicamento foi providenciado para a paciente.
Ao entrar na recepção da Secretaria de Saúde, Adriana desmaiou. Uma ambulância do Samu foi chamada e chegou minutos depois. Adriana foi atendida, mas não precisou ser medicada. Depois de recuperada e, ao perceber a presença do secretário Pedro Henry no local, a paciente começou a cobrar explicações pela falta do medicamento e chegou a tentar agredi-lo, mas foi segurada por seguranças.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde informou que verificou o cadastro de Adriana Inácio junto ao órgão e constatou que haveria algumas irregularidades, o que poderia explicar o problema do acesso ao remédio. Mesmo assim, a assessoria informou que o medicamento foi providenciado para a paciente.
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